A Diretiva NIS2 veio reforçar a importância da resiliência operacional e da gestão de riscos para as organizações em setores críticos e essenciais. Um dos pilares fundamentais para garantir a continuidade de negócio é a implementação de práticas robustas de testes regulares, monitorização contínua e aperfeiçoamento dos processos de recuperação, em caso de incidente. Assim, torna-se necessário, cada vez mais:
1 – Testes e exercícios de continuidade
A NIS2 exige que as organizações realizem testes periódicos, de forma a permitir validar a eficácia dos seus planos de resposta a incidentes. Simulações sobre ameaças e possíveis situações de ciber ataques e por sua vez os testes de recuperação, são essenciais para garantir que os sistemas e as equipas estão preparados para reagir rapidamente, perante uma situação real.
2 – Monitorização contínua e deteção precoce
A capacidade de identificar e responder a ameaças em tempo real é crucial. Implementar mecanismos de monitorização contínua permite antecipar falhas, detetar comportamentos anómalos e assegurar a integridade dos sistemas críticos.
3 – Aperfeiçoamento contínuo dos processos
Após cada teste ou incidente, a revisão e atualização dos planos de continuidade é um requisito essencial da NIS2. Aprender com cada experiência fortalece a resiliência organizacional e garante a conformidade com as exigências regulatórias.
Na BSOConsulting desenvolvemos ações de apoio as organizações para garantir o alinhamento com as suas práticas de gestão de riscos operacionais, de cibersegurança e de continuidade de negócio, de forma orientada aos requisitos da Diretiva NIS2, garantindo não só a conformidade, mas também o que entendemos ser uma resposta eficaz perante uma situação de incidente, sempre dependente da sua gravidade.
Está a sua organização preparada para os novos desafios da NIS2? Fale connosco para fortalecer a sua estratégia de continuidade e resiliência.
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